Banner do sinais dos tempos fotos de cruz no céu, catástrofes e paraíso

Porque as catástrofes cairão sobre nós? Porque tantos avisos celestiais?

1. Indiferença dos homens para com Deus - Hoje em dia há muitos mornos dentro ou fora da Igreja. Muitos líderes da Igreja que se omitiram com o tempo na tarefa de serem conduzirem o rebanho. O morno é levado pelo relativismo de que apenas o que o importa é amor ao próximo, e usando essas e outras frases para aliviar a responsabilidade de cristão. E não sabem que só Deus é o caminho para compreendermos o amor. Em Apocalipse o morno vai ser vomitado (Ap 3,16). 

2. Pecado - Desobediência aos 10 mandamentos de Deus. O pecado moral é valorizado e difundido pelos meios de comunicação, e é visto como um bem. A impureza toma conta dos relacionamentos, que se destroem cada vez mais, e aumenta as separações assim famílias desestruturadas, a família é a base da sociedade. A cobiça o desejo de coisas materiais que também tem o próximo aumenta o consumismo e o orgulho em ter. O Domingo não é mais guardado para Deus.

3. Maldade dos ímpios - Violência e tensões de guerra tem se espalhado tanto a nível regional quanto a nível mundial.

4. O aborto - É cada vez mais difundido, o assassinato de inocentes cria a mentalidade onde é possível matar o mais fraco sem ter culpa. Muitos acontecem fora das estatísticas oficiais. A banalização da vida se espalha.

5. Outros Deuses - Deus abomina o culto a outros Deuses, como hoje em dia em favor do dinheiro, do corpo, celebridades. Determinadas músicas são o ponto máximo, a sabedoria da vida de uma pessoa. A busca pela vaidade torna o homem o próprio Deus.

Pecado

O pecado é uma falta contra a razão, a verdade, a cons­ciência reta; é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo, por causa de um apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e ofende a solidarie­dade humana. Foi definido como "uma palavra, um ato ou um desejo contrários à lei eterna ". (CIC 1849)

“é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo” item 3 acima

“um apego perverso a certos bens” conforme itens 4 e 6 acima, no caso do item 4 a pessoa se apega mais a vida material e prefere assumir o direito de matar.

“Fere a natureza do homem” A natureza do homem é preservar a vida e os dons que o levam a dar vida, assim o pecado moral e o aborto são valorizados.

O pecado afasta as pessoas de Deus

Sabendo que o pecado é o que leva pessoas ao inferno conforme mostrado na seção sobre inferno. A solução para tanto males no mundo é buscar o que sempre foi solução e resolveu e hoje o homem deixa cada vez mais de lado: Eucaristia e Oração/Reza.

O pecado é ofensa a Deus: "Pequei contra ti, contra ti somente; pratiquei o que é mau aos teus olhos" (Sl 51,6). O pecado ergue-se contra o amor de Deus por nós e desvia dele os nossos corações. Como o primeiro pecado, é uma desobediência, uma revolta contra Deus, por vontade de tornar-se "como deuses", conhecendo e determinando o bem e o mal (Gn 3,5). (CIC 1850)

“por vontade de tornar-se ‘como deuses’” A pessoa resolve assumir o poder de cancelar uma vida que é única. No item 6 outros deuses levam as pessoas a guiar seus valores pelo que ela adora.

A desobediência aos dez mandamentos é pecado mortal :

O pecado mortal destrói a caridade no coração do homem por uma infração grave da lei de Deus; desvia o homem de Deus, que é seu fim último e sua bem-aventurança, preferindo um bem inferior. (CIC 1855 )

O bem inferior é o prazer, o superior é o dom da vida que devemos usar sabiamente. Acabam colocando bem lícitos inferiores acima dos bens superiores como a castidade, subordinando o grande dom e usando como um instrumento. Só depois a pessoa cai na realidade.

O pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade humana, como o próprio amor. Acarreta a perda da caridade e a privação da graça santificante, isto é, do estado de graça. Se este estado não for recuperado mediante o arrependimento e o perdão de Deus, causa a exclusão do Reino de Cristo e a morte eterna no inferno, já que nossa liberdade tem o poder de fazer opções para sempre, sem regresso. No entanto, mesmo podendo julgar que um ato é em si falta grave, devemos confiar o julgamento sobre as pessoas à justiça e à misericórdia de Deus. (CIC 1861 )

Aos olhos da fé, nenhum mal é mais grave que o pecado, e nada tem conseqüências piores para os próprios pecador, e para a Igreja e para o mundo inteiro. (CIC 1488)

Todo pecado, mesmo venial (leve), acarreta um apego prejudicial às criaturas que exige purificação, quer aqui na terra, quer depois da morte, no estado chamado "purgatório". Esta purificação liberta da chamada "pena temporal" do pecado. (CIC 1472)

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Data: 25/03/2014
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